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Categoria se reúne em Assembleia Geral Ordinária

Categoria se reúne em Assembleia Geral Ordinária

23 de Março de 2019

APLB Sindicato promoveu na manhã deste sábado 23/03, Assembleia Geral Ordinária para discutir Reforma da Previdência e BNCC (Base Nacional Curricular Comum). A reunião aconteceu no Lira Tênis Clube e contou com trabalhadores e trabalhadoras em educação.

Logo na abertura, Gilvan Medeiros, coordenador do núcleo de Castro Alves, fez um panorama das ações do sindicato, cujo foco é a categoria. Além disso, apresentou o novo site do núcleo, mostrando que os trabalhadores vão contar com mais um canal de informação, que é rápido, moderna e aberto a todos.

Momento de Palestras

A primeira palestra foi sobre a Reforma da Previdência, sendo apresentada por Noildo Gomes, Diretor de Organização III da APLB Estadual. Ele mostrou os principais argumentos do Governo, cujo objetivo é fazer que o trabalhador morra de trabalhar, pagando uma dívida que não é dele. “Essa é a mais desumana proposta, e a engenharia midiática está tentando convencer parte da sociedade. Precisamos reagir”, disse.

Em seguida, houve apresentação da BNCC, mediada por Marcos Barreto, Diretor de Imprensa e Divulgação III, da APLB Estadual. Ele explicou de forma minuciosa como a BNCC funciona, expondo que a base curricular, do ponto de vista sindical, tem função ideológica, e que por isso, deve ter uma grade que contemple disciplinas reflexivas. “A base que o Governo quer só atende ao interesse de grandes empresas que precisam de mão de obra técnica para executar tarefas sem que os trabalhadores pensem muito no que está fazendo”, pontua.

Para a professora de Ensino Fundamental, Nildes Taurino, valeu a pena participar da assembleia. “São questões desafiadoras e o professor precisa se assegurar, porque até agora só tem prejuízo”.

“Ser sindicalizado é importante para qualquer profissional brasileiro”. Foi o que disse a professora de Ensino Fundamental Manuela Sacramento, pontuando que educadores precisam se posicionar. “Não queremos formar seres humanos para dizerem “sim” e “obrigado”. A base curricular interfere muito na sala de aula, por isso o professor tem que ter visão”.

 

Texto: Ivisson Costa

APLB – Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia

Núcleo Castro Alves

 

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