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Governo Federal destina R$ 100 milhões para Programa Mais Ciência na Escola

Governo Federal destina R$ 100 milhões para Programa Mais Ciência na Escola

12 de Junho de 2024

Um decreto do Governo Federal destina R$ 100 milhões para o Programa Mais Ciência na Escola. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou, na última terça-feira (11), o decreto.  A primeira chamada para o edital foi anunciada pela ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, durante a cerimônia de entrega de medalhas da Olimpíada Brasileira de Matemática (Obmep), realizada na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

De acordo com a ministra, a verba será destinada à criação de mil laboratórios maker – espaços de prototipagem e inovação, onde jovens podem dar vida às suas ideias e projetos – em escolas públicas, priorizando as dos anos finais do ensino fundamental situadas em áreas de alta vulnerabilidade social.

O programa Ciência nas Escolas vai disciplinar o letramento digital e a educação científica. A ideia é fomentar a educação básica com a implementação de laboratórios nas escolas públicas — disse a ministra.

A medida é uma parceria entre os ministérios de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC), com execução do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A chamada pública já está disponível no site do governo federal.

Cada escola poderá receber um aporte de até R$ 100 mil para desenvolver seus projetos, pagar bolsas a alunos e executar atividades científica. O programa integra a Estratégia Nacional de Escolas Conectadas e o Programa Escola em Tempo Integral, e deve ser oferecido no contraturno das aulas.

Escolas devem inscrever planos de trabalho

A chamada tem como objetivo selecionar propostas de Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) para constituir redes estaduais. As propostas devem incluir planos de atividades que promovam o letramento digital e a educação científica e tecnológica para estudantes e professores da educação básica.

O programa se propõe a implantar laboratórios maker em escolas públicas, para que alunos aprendam colocando a “mão na massa”, de acordo com a ministra Luciana Santos.

Além de financiar os laboratórios, os recursos irão apoiar a formação de professores por parte das ICTs proponentes e promover a participação de professores e estudantes bolsistas das universidades nas escolas, incentivando a curricularização da extensão. Para essas iniciativas, serão concedidas bolsas do CNPq para coordenadores estaduais e de redes, professores das escolas participantes, especialistas externos, e estudantes de graduação, ensino médio e anos finais do ensino fundamental.


Texto com informações da Agência GOV

 

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